Novos casos de envolvimento de influenciadores com jogos de azar no Estado voltaram a ganhar repercussão na última semana.

Os jogos de azar são proibidos no país desde 1946, mas apesar de quase 8 décadas de proibição as práticas ainda são muito presentes no cotidiano dos brasileiros.

As vítimas atraídas com promessas de dinheiro fácil podem acabar sofrendo prejuízos financeiros com publicidade enganosa.

Além disso, o vício em jogos de azar pode causar prejuízos psicológicos graves, como depressão e isolamento social.

A pressão para recuperar perdas e a incerteza dos resultados também pode causar estresse e ansiedade.

Uma vendedora foi vítima de assalto dentro da loja de móveis em que trabalhava, no bairro Divineia, em São Luís. Câmeras do estabelecimento flagraram toda a ação.

Nas imagens é possível ver uma dupla armada entrando no local e anunciando o assalto. Sob ameaça, a vendedora teve a motocicleta, uma Honda Biz de cor vermelha e o celular roubado.

A vítima foi à delegacia e registrou um Boletim de Ocorrência. A polícia está investigando o caso.

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) prendeu o terceiro suspeito de envolvimento na morte da influenciadora digital Adriana Oliveira. O homem, identificado como João Batista dos Santos, e conhecido como “Bruno Macumbeiro”, de 55 anos é suspeito de ter executado a influenciadora.

Ele foi preso na cidade de Paraibano, na região do Médio Sertão do Maranhão. Segundo a PC-MA, ele era procurado pela Justiça por outros dois homicídios, um deles ocorrido em Trizidela do Vale, no Médio Mearim, no ano de 2012.

Durante a prisão, em um imóvel onde estava foragido, foram apreendidos dois celulares e uma caminhonete. Os dois homicídios pelos quais João Batista é acusado têm características de pistolagem.

De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil, Manoel Almeida Neto, diversos elementos apontam para a participação do homem no crime.

“Ele tem semelhança com o indivíduo que teria executado a influenciadora e fugido em uma motocicleta; há conteúdo de conversas telefônicas com um dos outros dois suspeitos, além de uma suposta transferência bancária no valor de R$ 200 mil, feita por um dos envolvidos já presos para a conta de um familiar do suspeito“, destacou.

O suposto executor do crime, que não ofereceu resistência durante a abordagem e prisão, está sendo transferido para São Luís, onde será ouvido na Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), no Centro da capital e terão cumpridos os mandados de prisão pelos homicídios anteriores.

O caso

A influenciadora digital Adriana Oliveira, de 27 anos, foi morta a tiros dentro de sua casa em Santa Luzia, a 297 km de São Luís, no dia 15 de março deste ano.

Inicialmente, a polícia levantou suspeitas contra o marido e o sogro da vítima. Após as investigações, ambos foram detidos um dia após o crime.

No início desta semana, após Audiência de Custódia foi decidido pela permanência da prisão do sogro e o marido enquanto o inquérito do caso é finalizado pela Polícia Civil.

Em depoimento, o ex-marido da vítima, identificado como Valdiley Paixão, de 37 anos, afirmou que viu um criminoso chegando na casa em uma moto, depois atirando contra Adriana e fugindo.

Francilene Gonçalves, de 41 anos, está desaparecida desde a manhã da última sexta-feira, 21 de março. A família da mulher, que enfrenta transtornos de depressão e instabilidade mental, está em busca de informações sobre seu paradeiro e pede ajuda para encontrá-la.

Ela estava há 3 meses morando em uma casa com a mãe no bairro Vila Embratel, em São Luís. De acordo com a família, ela saiu sem documentos e sem celular, apenas com uma muda de roupa. Desde esse dia, Francilene nunca mais foi vista.

Segundo a sobrinha da vítima, Vitória Gonçalves, Francilene já desapareceu outras vezes, mas nunca ficou tanto tempo longe de casa.

Informações sobre Francilene podem ser divulgadas por meio dos números (98) 9 89144267 ou (98) 9 8755-0302.

“É um filme de terror que eu vejo hoje na minha mente”. Essas foram as palavras de Adão de Oliveira, pai da influenciadora digital Adriana Oliveira, assassinada com tiros na cabeça neste mês de março. Ele conversou com uma equipe de reportagem e falou sobre a angustia e a dor no caso de assassinato da filha. Adão disse que a alegria que Adriana esbanjava nas redes sociais, também mostrava em casa. Tinha uma vida sem dificuldades, mas que há um tempo começou a ter problemas com uma cunhada, o que teria iniciado uma discórdia na família. Segundo Adão, a cunhada não aceitava o relacionamento entre Adriana e Valdiley. Ela queria que o irmão reatasse o relacionamento com a antiga esposa.

Ele soube da morte da filha por meio de uma ligação do esposo de Adriana, Valdiley Paixão, de 37 anos. Chegando ao local, desconfiou de atitudes de Valdiley e do pai dele, Antônio do Zico.

Adriana Oliveira, 27 anos, foi assassinada a tiros no último dia 15 de março, dentro de casa, no bairro Novo Horizonte, na cidade de Santa Luzia, a 294 km de São Luís, onde morava com o esposo e o filho.

Em depoimento, o ex-marido da vítima, identificado como Valdiley Paixão, de 37 anos, afirmou que viu um criminoso chegando à casa em uma motocicleta, depois atirando contra Adriana e fugindo.

Inicialmente, a polícia levantou suspeitas contra o marido e o sogro da vítima. Segundo o delegado Alisson Guimarães, após as investigações, ambos foram detidos no domingo (16) e presos preventivamente.

Na tarde de quarta-feira (26), a Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) realizou mais uma ação no âmbito da “Operação Guardião”, que resultou no cumprimento de um mandado de prisão preventiva contra um homem investigado pela prática do crime de homicídio qualificado por motivo fútil, ocorrido no ano de 2021, na cidade de Sapezal, no do Mato Grosso.

De posse do mandado de prisão e da possível localização do investigado, uma equipe da Delegacia de Polícia Civil de Vitória do Mearim, esteve no Povoado Santa Rosa, zona rural do município, onde com êxito conseguiram cumprir a ordem judicial.

Após os procedimentos legais, o preso foi submetido ao exame de corpo de delito e encaminhado até a Unidade Prisional de Viana, devendo passar por audiência de custódia e ficando à disposição da justiça.

Operação Guardião

Lançada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública no ano passado, a força-tarefa, tem o objetivo de intensificar as investigações de crimes violentos, acelerar a conclusão de inquéritos e viabilizar a expedição de mandados de prisão contra os envolvidos.

Com informações da PC-MA.

Moradores do bairro Mutirão, em Imperatriz estão assustados com a aparição de uma onça-pintada pelas ruas do bairro. Vídeos mostram a onça correndo e tentando entrar em um condomínio. Uma testemunha disse que viu o animal e fugiu pulando um muro, aproveitando que o felino correu atrás de um cachorro.

Diversos boatos surgiram depois que imagens da onça foram compartilhadas pela internet. Um deles dizia que a onça vivia em cativeiro ali mesmo no bairro ou ainda que não seria apenas uma, mas quatro onças. Todos os boatos foram esclarecidos pelo dono do terreno apontado como lar das onças.

O comandante do 3° Batalhão de Bombeiros Militar de Imperatriz, major André, alerta que o ideal é manter a calma ao avistar um animal de grande porte com grau de periculosidade, como a onça-pintada, e tentar sair do local do encontro sem muito alarde. Além disso, chamar as autoridades em segurança que farão a captura e destinação correta do animal.

A segurança pública da região Leste da Grande Ilha foi intensificada nessa quarta-feira (26) com a “Operação Impacto”, mobilizando cerca de 100 policiais e 40 viaturas entre carros e motocicletas para reforçar o policiamento preventivo-ostensivo.

A ação, coordenada pela Polícia Militar do Maranhão (PMMA), conta com o suporte do Centro Tático Aéreo (CTA), da Polícia Civil e do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops). O efetivo foi direcionado para bairros atendidos pelo 43º Batalhão da Polícia Militar, que cobre áreas dos municípios de São Luís, Paço do Lumiar e São José de Ribamar.

Exemplo de um dos bairros que faz parte da área e tem grande população é o Conjunto São Raimundo, onde foi mobilizada a tropa para início do reforço.

“Estamos iniciando uma grande operação no setor leste, fortalecendo ainda mais o policiamento da área. Todas as forças da Polícia Militar estão engajadas nesse sentido, para oferecer cada vez mais tranquilidade e segurança a toda a população“, afirmou o comandante-geral da PMMA, coronel Pitágoras Nunes.

O reforço ocorre sem prazo para encerramento e tem como foco a prevenção e repressão de crimes. “Nós iremos impactar toda a área leste com ações de prevenção e repressão. O objetivo principal dessa operação é garantir a segurança da região com abordagens, com cumprimento de mandados de prisão e incursões para enfraquecer o crime organizado“, destacou o comandante de Policiamento Metropolitano (CPM), coronel Roberto Filho.

Além da presença intensificada da polícia nas ruas, o trabalho integrado entre as forças de segurança busca ampliar a eficácia das ações. “Os cidadãos podem ajudar ligando para o 190, para informar ocorrências de emergência, e no 181, Disque-Denúncia, se souberem de algum ilícito na região“, orientou o diretor do Ciops, coronel Wallace Amorim.

Com a mobilização das forças de segurança, a Operação Impacto busca reduzir os índices criminais e fortalecer o enfrentamento às atividades ilícitas na região. A presença contínua das equipes e o trabalho integrado entre as instituições ampliam a capacidade de resposta e garantem uma ação mais efetiva no combate à criminalidade.

Por: Governo do MA.

A Polícia Federal (PF) iniciou nessa quarta-feira (263), a segunda fase da “Operação Hancórnia”, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa transnacional especializada no contrabando de migrantes brasileiros, especialmente do Maranhão, para os Estados Unidos.

A investigação é fruto de uma cooperação entre a PF e a Homeland Security Investigations (HSI), agência norte-americana, que permitiu a troca de informações sobre a atuação do grupo no Brasil, México e EUA. A primeira fase da operação foi realizada em 2022.

Os investigados aliciavam moradores de diversas cidades maranhenses, organizando a travessia ilegal por meio de rotas na América Central. As vítimas pagavam valores elevados para realizar a viagem, muitas vezes assumindo dívidas com juros abusivos. A investigação identificou centenas de vítimas, incluindo crianças e adolescentes, além do uso de empresas de fachada para lavagem de dinheiro.

Mais de 50 policiais federais cumpriram 16 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva nos estados do Maranhão, Minas Gerais, Rondônia, Distrito Federal e Espírito Santo. A Justiça Federal determinou o bloqueio de aproximadamente 14 milhões em bens e ativos dos investigados.

Nos Estados Unidos, a HSI prendeu um dos líderes da organização na região de Boston/Massachusetts e realizou a detenção de outros investigados para fins de deportação. As ações foram coordenadas e executadas simultaneamente para impedir a fuga dos investigados e garantir a preservação das provas.

Por: Polícia Federal.

Um motorista de um caminhão foi flagrado despejando resíduos de forma irregular em um terreno nas proximidades da entrada do bairro do Quebra-Pote, na zona rural de São Luís.

No local, os peritos criminais fizeram a coleta do material para realização de exames laboratoriais, após a análise, constaram que os resíduos estavam causando possível irradiação no lençol freático e nas nascentes localizadas nos terrenos da localidade.

Na ocasião, o motorista foi autuado em flagrante pela força Lei de Crimes Ambientais e apresentados na Central de Custódia da capital maranhense.